Pelo tempo que já vivi, vejo que tenho mais passado do que futuro em minha vida.
Essa é a reflexão para se entender melhor a história...
-Lúcio Mauro Dias-
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Há um incêndio enfumaçando a noite. Almas escorrem luzentes pelo candelabro. Os corpos queimam assim o desejo lampejo de compor o fim...
Por conta de minha filha Larissa estar tendo febre há uns três dias, uma tia de minha esposa, em conversa por telefone, foi sucinta em seu comentário: “Essa menina está assustada ou aguada por alguma coisa”... De fato, em duas idas ao pronto socorro, os pediatras não conseguiram detectar nenhum problema mais grave. Não era garganta, ouvido ou algum dentinho nascendo, o que estava causando estranheza pela febre decorrente. Além de dar o “diagnóstico”, a tia foi logo dizendo o “antídoto” para a cura: chá de hortelã com raspas de chifre de carneiro. Vivi entre as crendices populares típicas de cidades do interior. Convivi com todos os meus avós e minha mãe, nos arautos dos seus 78 anos, ainda prega essa cultura popular de usar plantas e métodos pouco convencionais para curar algum mal. Assim sendo, mesmo cético para algumas coisas na vida, lá fui eu tentar encontrar o tal chifre... Não me aventurei em outro lugar sem antes passar pelo mercadão de Guaratinguetá. A minha intui
Desde muito tempo, a necessidade que o homem tem de se comunicar o fez ultrapassar seus próprios limites. Em épocas distintas o modo de se expressar foi se transformando e para se definir alguma situação foram surgindo “bordões” e denominações populares herdados das pessoas mais antigas. Essa sabedoria popular definia com certa precisão aquilo que as pessoas muitas vezes não conseguiam explicar formalmente, pois, a maioria das pessoas tinha maior dificuldade em cursar escolas e faculdades onde o lado intelectual acabava ficando estacionado. Hoje, devido à americanização de inúmeras palavras, caíram em desuso aquelas denomi-nações que eram quase sempre incorporadas na informalidade do nosso dia-a-dia. Quando se tem excesso de estima com alguma coisa, minha mãe sempre diz: “Urubu que paparica muito o filhote acaba derrubando do ninho”. Para definir quando certas pessoas abusam da bondade de outras diz: “Enquanto existir cavalo São Jorge não anda a pé”. E por aí seguia: “O que a água dá a
“Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo” e “Salve Maria”...
Com estas palavras o Bispo Auxiliar de São Paulo Dom Antonio Alves de Siqueira inaugurava a Rádio Aparecida, ás 9 horas da manhã do dia 8 de setembro de 1951, coroando um trabalho iniciado em 1937 seguindo até 1950 quando o Pe. Antonio Ferreira de Macedo obteve permissão do Cardeal Motta para pleitear a concessão de uma emissora de rádio para a Basílica Nacional.
Foram cumpridas todas as exigências legais e encaminhadas em oficio ao Presidente Eurico Gaspar Dutra com o pedido de instalação da Rádio aparecida Limitada. A autorização foi publicada no Diário oficial da União em 13 de dezembro de 1950.
A partir de 1952 iniciaram-se as incontáveis viagens à capital federal, Rio de Janeiro, para conseguir junto ao Ministério de Viação e Obras Públicas a obtenção de freqüência de Ondas Curtas, concessão que saiu em maio de 1953. Em 1954 a rádio passou a ser ouvida em todo território nacional.
Em 1955 a emissora passou a f
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